sexta-feira, 20 de agosto de 2010

De Conquista a Chapada Diamantina, e eu achei que já estava pertinho...

Pois bem, cheguei cedinho a Conquista já querendo seguir pra Chapada Diamantina, o destino era uma vila chamada Vale do Capão. Infelizmente a péssima companhia Emtram só tinha um ônibus para os lados da Chapada Diamantina ao meio dia e não poderia entrar em Palmeiras caso nenhum passageiro que estivesse vindo de São Paulo tivesse comprado passagem para lá! Então, Luan e Eu compramos a passagem para Seabra e acabamos descendo em Lençóis já no início da noite. Foi bem impressionante passar pela árida região vizinha de Conquista mas foi ótimo voltar aquela estrada por onde havia passado em 2006 e perceber o quanto tudo havia mudado ali. E para melhor, muito melhor. As fotos a seguir são da (hoje) fértil região de Barra da Estiva. Da outra vez que passei por ali estávamos eu e Betinho seguindo para chapada de carona e nesse lugar conseguimos uma carona com um vendedor de fogos de artifício de Santo Antônio do Monte (MG). Aquela viagem foi fenomenal e mudou muito minha idéia sobre o que é viajar... A grande história é que quando passei por ali quatro anos antes o visual era muito parecido com o que pode ser visto logo que se atinge a região rural de Conquista: uma terra seca, não utilizada e aparentemente muito pobre. Sabe-se lá como apareceu alguma pessoa com a idéia engenhosa usar a terra de Barra da Estiva para agricultura e hoje pode-se ver grandes plantações irrigadas de diversas culturas: café e banana foram as que eu vi e esses grandes círculos são plantações de cebola segundo o simpático dono do restaurante que almoçamos na parada do ônibus. A princípio só passaríamos por Lençóis e seguiríamos para Seabra. Lá encontraríamos Betinho, que estava vindo de Salvador. Mas alguns companheiros de viagem nos sugeriam a ficar por Lençóis ou tentar um "frete" para Palmeiras.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Partindo de Minas para Chapada Diamantida

Eram 13 horas quando o (confortável) ônibus da Itapemirim saiu da rodoviária de Juiz de Fora, 15 minutos após o previsto, em direção a Salvador. Logo percebi que a turma que saira do Rio não sabiam que a viagem deles seria um pouco mais longa. Ruim para eles mas bom pra quem mora em JF e pode tomar um ônibus direto para capital baiana.
Foi bacana reencontrar um velho amigo e xará na rodoviária, uma pena não ter tirado essa que deveria ser a primeira foto da viagem com o Thiago Massena.
Eu fiz "apenas" o trajeto de JF a Vitória da Conquista (R$140,50), uma viagem de mais ou menos 18 horas passando por lugares que adoro como Valadares e Teófilo Otoni. Em GV encontrei rapidinho com Tia Aje que me emprestou um saco de dormir cheio de história, já passou pelas mãos de vários primos nota 10: Walles, Lari e agora está sob a guarda da dupla Pepeu e Letícia!